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Hoje em dia, com o fim do ano se aproximando, as portarias contra os barris de Reveillon não são mais contadas, mas desafiamos qualquer um a dizer que não ouviu sequer um tiro, porque se as regras estão lá, o mesmo não pode ser dito controles que devem ser mais rígidos.

As medidas (para as cidades que as adotaram) prevêem a proibição absoluta do uso de fogos de artifício, barris e artefatos pirotécnicos por ocasião das comemorações da passagem de ano. Excluem-se da proibição sinalizadores, fontes, espumantes, piões e cataventos luminosos, considerados dispositivos não perigosos.

As infrações serão punidas na forma do art. 7 bis do Decreto Legislativo 267/2000 com uma multa que varia de 25 a 500 euros, mas nos perguntamos quantas multas haverá? Porque no ano passado o número de feridos foi desastroso, vimos muito poucas multas e as ordenanças foram contornadas.

Resumindo: é maravilhoso banir barris e foguetes que são uma prática perigosa para as pessoas, os animais, o meio ambiente e o patrimônio público, mas sem controles rígidos e penalidades, não sai.

Infelizmente, confiar no bom senso dos cidadãos que confiam 'na certeza de que eles próprios serão os primeiros a fiscalizar o cumprimento da portaria, abstendo-se de comportamentos proibidos', como escreveram muitos prefeitos, não parece uma boa ideia.

E não somos tão otimistas: aceita-se a aposta de que ainda este ano as portarias serão desconsideradas e será impossível exercer o controle necessário sobre todos aqueles que já compraram os barris. E esse é o ponto? Por que eles foram vendidos se a portaria proíbe?

Existem muitos bons motivos para dizer não aos barris, enumeramos alguns deles: eles ferem e em alguns casos causam a morte de pessoas e animais, assustam crianças e idosos e não menos poluem o meio ambiente. Em 2021, 216 pessoas se envolveram em acidentes.

Existem alternativas para comemorar, adotar e Feliz Ano Novo!

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