Eu preciso de um selo postal para fazer amor? Em alguns casos, isso pode realmente ser útil; nos referimos especificamente às pessoas que sofrem de.

O novo selo, agora disponível em todas as farmácias, pode ser a solução para se aposentar em breve a conhecida pílula azul e outros comprimidos úteis para homens que sofrem de impotência. Este novo remédio, aliás, é inovador por ser cómodo de usar (derrete debaixo da língua como um comprimido), muito rápido na ação e eficaz em garantir o resultado debaixo dos lençóis! Mas do que se trata exatamente?

Qual é o selo de amor

O que já foi apelidado de " selo do amor " nada mais é do que um dispositivo médico feito como se fosse um pequeno gesso, mas não para ser aplicado na pele, mas para se dissolver sob a língua. Este contém a molécula de sildenafil (em diferentes concentrações: 25-50-75-100) que, partindo da boca, entra lentamente na corrente sanguínea. A novidade está no fato de que, em comparação ao que os comprimidos usavam até agora, a liberação do princípio ativo é muito mais rápida e após 15-20 minutos o efeito desejado é sentido.

Também não é necessário tomá-lo com o estômago vazio e evitar a ingestão simultânea de álcool.

Para que é o selo de amor

O novo selo será muito útil para todos os homens que sofrem de disfunção erétil para tornar sua vida íntima mais tranquila e satisfatória. O novo remédio atua, de fato, como as pílulas, para aumentar a vasodilatação local, ajudando assim a ereção masculina.

Porém, mesmo neste caso, para o ter à disposição, o interessado deve consultar primeiro o seu médico ou este decidirá se prescreve ou não o carimbo como medicamento normal.

Para saber mais sobre o problema da disfunção erétil ou impotência, leia também:

  • ALIMENTOS PARA PREFERIR OU EVITAR MELHORAR SUA SAÚDE SEXUAL
  • DISFUNÇÃO ERÉTIL: UMA MISTURA NATURAL PARA RESOLVER O PROBLEMA

O selo de amor promete ser um alívio para muitas pessoas. De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Italiana de Urologia (Siu), de fato, cerca de 30% dos homens sofrem de distúrbios sexuais e entre esses a disfunção erétil chega a 15,5%.

Francesca Biagioli

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