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CÃES , Estamos acostumados a conhecê-los assim, mas temos certeza de que certas raças de cães sempre tiveram essa aparência? Um blog tentou comparar como nossos amigos de quatro patas se transformaram em cem anos, para se adaptar às expectativas dos proprietários.

Cada vez mais, os cães sofrem de problemas de saúde e não é incomum vê-los muitas vezes abraçados e tratados como se fossem crianças. Os melhores especialistas asseguram que não se trata de amor incondicional aos amigos de quatro patas, mas apenas de criar projeções e expectativas sobre o que não deveria ser mais do que um animal respeitado em seu bem-estar natural.

Quantas raças de cães artificiais existem?

Alguém contou até 167 e o blog Ciência e Cães comparou as fotos de hoje com as que apareceram há 100 anos no livro “Cães de todas as nações” (1915).

O antes e o depois mostram como o cruzamento e a seleção moldaram e transformaram algumas raças de cães. Do boxeador ao dálmata, do São Bernardo ao Bull Terrier ao Pug e ao Dachshund. Sem mencionar Pitbull ou Doberman.

Todas as raças que tiveram que se adaptar aos caprichos do ser humano: focinho achatado, cabelo raspado, orelhas cortadas, pernas curtas. A moda e os gostos pessoais colocaram de lado o bem-estar dos nossos amigos cães.

E os veterinários garantem que muitas doenças são devidas precisamente a essas mudanças não naturais. Em cem anos de história, alguns cães literalmente se transformaram para se tornarem perfeitos aos olhos de seus donos.

Uma espécie de obsessão egoísta em criar pedigrees e ir contra a natureza e essas fotos são a prova mais clara disso. Tomemos, por exemplo, o Bull terrier que já foi um cão atlético: hoje ele tem um crânio e focinho alterados e um abdômen grosso.

Ainda o Basset Hound que encurtou, sofreu alterações na estrutura da pata traseira, tem pele excessiva e consequentes problemas com os olhos e volume excessivo das orelhas. Mais uma vez, a transformação do Boxer impressiona : não só tem o rosto mais curto, mas também tem outro focinho e cauda reta. Hoje ele sofre com mudanças de temperatura e tem uma taxa de mortalidade muito alta por câncer. E queremos falar sobre o bulldog inglês ? Este cão hoje sofre de todas as doenças possíveis: tanto que existem pesquisas que mostram que não existe um buldogue cem por cento saudável. As proporções monstruosas do buldogue tornam-no virtualmente incapaz de acasalar ou nascer sem intervenção médica.

Dominella Trunfio

Fonte e fotos

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